quarta-feira, 9 de junho de 2010

ONGs estrangeiras, Go Home!

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Está em debate na Câmara dos Deputados o relatório do novo Código Florestal brasileiro feito pelo deputado comunista Aldo Rebelo. É um consenso que o Código Florestal brasileiro precisa ser atualizado. As divergências existem sobre quais modificações devem ser feitas.

De um lado, ONGs estrangeiras querem travar a qualquer custo o desenvolvimento sustentável brasileiro, que hoje leva nosso país a ser referência em todo o mundo. Do outro lado os agricultores brasileiros, que querem trazer sua produção para a legalidade. No meio do caminho sobrou para o deputado Aldo Rebelo que quer aliar o desenvolvimento com a proteção do meio ambiente.


O Brasil hoje é
referência mundial nas questões climáticas. Basta ver o protagonismo do Brasil na última reunião da COP15. Esse protagonismo do Brasil parece incomodar os países estrangeiros que atuam aqui através de suas ONGs.

Essas ONGs não atacam diretamente os grandes ruralistas. Preferem atacar o deputado comunista Aldo Rebelo.

Rebelo fez uma série de indagações para desmascarar a atuação dos supostos "ambientalistas" das Organizações Não-Governamentais (ONGs): “A proibição internacional do comércio de mogno, por exemplo, atende a quais interesses? A preservação da árvore ou da indústria moveleira alemã? A restrição dos Estados Unidos à importação de camarões do Brasil visa a proteção dos manguezais e das tartarugas-marinhas ou dos pescadores americanos no Golfo do México? A saúde das tartarugas-marinhas deve ser preservada mais do que a dos seres humanos dos países pobres transformados em depósito de lixo hospitalar dos países ricos?”, indagou, em referência ao episódio do envio de um navio carregado com lixo tóxico pela Inglaterra ao Brasil, no ano passado, fato ignorado pelas ONGs ambientalistas.

O desenvolvimento do Brasil precisa considerar o meio ambiente e a pequena produção rural. Essa é a esperança de um Brasil melhor para nossa juventude. Por isso o relatório do deputado Aldo Rebelo precisa ser aprovado.
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