Foi lançado, no ano passado o livro “Quebrando Mitos: Juventude, Participação e Políticas – Perfil, percepções e recomendações dos participantes da I Conferência Nacional de Políticas Públicas para a Juventude” das autoras: Mary Garcia Castro e Miriam Abramovay. Aborto, união civil de homossexuais e maioridade penal estão entre os temas abordados.
Muitos jovens brasileiros além do namoro, balada, compras, estudo e trabalho estão diretamente envolvidos em atividades políticas. “Esses jovens não só criticam a política atual, como querem mudá-la”, afirmam as autoras do estudo.
Muitos jovens brasileiros além do namoro, balada, compras, estudo e trabalho estão diretamente envolvidos em atividades políticas. “Esses jovens não só criticam a política atual, como querem mudá-la”, afirmam as autoras do estudo.
Para realizar a pesquisa, as sociólogas Mary Castro, professora da Universidade Católica de Salvador (UCSAL), e Miriam Abramovay, coordenadora de pesquisa da Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA), ouviram quase 2 mil jovens participantes da I Conferência Nacional de Políticas Públicas para a Juventude.
As pesquisadoras traçaram um perfil sociodemográfico e político-institucional de diversos jovens de diversos segmentos socias, que inclui a percepção deles sobre temas como maioridade penal, união civil entre pessoas do mesmo sexo, legalização do aborto, segurança pública, as bandeiras para políticas de juventude em diversas áreas como trabalho, educação diversidade, e as representações sobre participação dos jovens na vida política do país.
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Para o Coordenador de Juventude da Prefeitura do Rio de Janeiro, Igor Bruno, "o livro ajuda a desconstruir a idéia de que a juventude não quer participar dos rumos do país. Ao contrário, mostra que a juventude quer cada vez mais protagonizar o debate político".
A pesquisa é resultado de parceria entre a Secretaria Nacional de Juventude, por meio de seu Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE), e a Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA); com o apoio do Governo Estadual, Prefeitura e da Superintendência de Políticas Públicas da Juventude do Rio Janeiro.
.Com informações do Do Boletim CRJ
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